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terça-feira, 31 de março de 2009

Link esclarecedor para o tema teorias motivacionais.

Atenção pessoal !

Na lista de "Links relevantes" Adicionei o link: Cristian Stassum ( atual primeiro da lista)que é absolutamente esclarecedor no que se refere as teorias motivacionais:
A hierarquia das necessidades de Maslow (pirâmide de Maslow)
A teoria dos dois fatores de Herzberg.
A teoria do x e Y de Mcgregor

A leitura de toda a página é realmente muito esclarecedora e enriquecedora.

Vale a pena dar uma lida !

segunda-feira, 30 de março de 2009

Resultado da enquete.

Atenção pessoal !

O resultado da enquete:

"Em que matéria devemos focar o nosso Blog"

Foi T.G.A por unanimidade.
Então, vamos todos unir esforços para fazer do nosso Blog um respeitado espaço de consultas e pesquisas focado em Teoria Geral da Administração.
Todos nós podemos postar artigos, fazer comentários, dar sugestões, apresentar dúvidas,enfim enriquecer o Blog com interatividade e participação ,e dar,assim, a nossa colaboração no estudo de administração de empresas para todos os estudantes do Brasil.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Sociologia / Durkheim. A divisão do trabalho social

Sociologia
Durkheim
A divisão do trabalho social


Durkheim (1858-1917) é um dos fundadores da sociologia
Émile Durkheim (1858-1917) integra o grupo de cientistas sociais considerados fundadores da sociologia. Em 1893 ele publicou sua tese de doutoramento, intitulada De la Division du Travail Social, estudo em que aborda a interação social entre os indivíduos que integram uma coletividade maior: a sociedade.Trata-se de um tema central no pensamento sociológico de Durkheim, cujo principal interesse é desvelar os fatores que possibilitam a coesão (unidade, estabilidade) e a permanência (ou continuidade) das relações sociais ao longo do tempo e de gerações. Dentro da perspectiva sociológica durkheimiana, a existência de uma sociedade só é possível a partir de um determinado grau de consenso entre seus membros constituintes: os indivíduos. Segundo Durkheim, esse consenso se assenta em diferentes tipos de solidariedade social.
Solidariedade mecânicaEm De la Division du Travail Social, Durkheim esclarece que a existência de uma sociedade, bem como a própria coesão social, está baseada num grau de consenso entre os indivíduos e que ele designa de solidariedade. De acordo com o autor, há dois tipos de solidariedade: a mecânica e a orgânica.A solidariedade mecânica prevalece naquelas sociedades ditas "primitivas" ou "arcaicas", ou seja, em agrupamentos humanos de tipo tribal formado por clãs. Nestas sociedades, os indivíduos que a integram compartilham das mesmas noções e valores sociais tanto no que se refere às crenças religiosas como em relação aos interesses materiais necessários a subsistência do grupo, essa correspondência de valores assegura a coesão social.
Solidariedade orgânicaDe modo distinto, existe a solidariedade orgânica que é a do tipo que predomina nas sociedades ditas "modernas" ou "complexas" do ponto de vista da maior diferenciação individual e social (o conceito deve ser aplicado às sociedades capitalistas). Além de não compartilharem dos mesmos valores e crenças sociais, os interesses individuais são bastante distintos e a consciência de cada indivíduo é mais acentuada. A divisão econômica do trabalho social é mais desenvolvida e complexa e se expressa nas diferentes profissões e variedade das atividades industriais. Durkheim emprega alguns conceitos das ciências naturais, em particular da biologia (muito em uso na época em que ele começou seus estudos sociológicos) com objetivo de fazer uma comparação entre a diferenciação crescente sobre a qual se assenta a solidariedade orgânica. Durkheim concebe as sociedades complexas como grandes organismos vivos, onde os órgãos são diferentes entre si (que neste caso corresponde à divisão do trabalho), mas todos dependem um do outro para o bom funcionamento do ser vivo. A crescente divisão social do trabalho faz aumentar também o grau de interdependência entre os indivíduos.Para garantir a coesão social, portanto, onde predomina a solidariedade orgânica, a coesão social não está assentada em crenças e valores sociais, religiosos, na tradição ou nos costumes compartilhados, mas nos códigos e regras de conduta que estabelecem direitos e deveres e se expressam em normas jurídicas: isto é, o direito.


A consciência coletiva e fatos sociais
Na perspectiva sociológica de Émile Durkheim, a existência de uma sociedade e a coesão social que assegura sua continuidade só se torna possível quando os indivíduos se adaptam ao processo de socialização, ou seja, quando são capazes de assimilar valores, hábitos e costumes que definem a maneira de ser e de agir característicos do grupo social a qual pertencem.A consciência coletiva constitui o "conjunto das crenças e dos sentimentos comuns à média dos membros de uma mesma sociedade, formando um sistema determinado com vida própria". A consciência coletiva é capaz de coagir ou constranger os indivíduos a se comportarem de acordo com as regras de conduta prevalecentes.A consciência coletiva habita as mentes individuais e serve para orientar a conduta de cada um de nós. Mas a consciência coletiva está acima dos indivíduos e é externa a eles. Com base neste pressuposto teórico, Durkheim chama atenção para o fato de que os fenômenos individuais devem ser explicados a partir da coletividade e não o contrário.
Fatos sociaisEm 1895, Durkheim publica o estudo denominado "As Regras do Método Sociológico", onde define o objeto por excelência da sociologia: os fatos sociais. Fato social é tudo o que é coletivo, exterior ao indivíduo e coercitivo. Durkheim demonstra que os fatos sociais têm existência própria e independem daquilo que pensa e faz cada indivíduo em particular. Ele atribui três características que caracterizam os fatos sociais:
Primeira: coercitividade, que pode ser entendido como a força que exercem sobre os indivíduos obrigando-os através do constrangimento a se conformarem com as regras, normas e valores sociais vigentes;
Segunda: exterioridade, que pode ser entendida como a existência de um fenômeno social que atua sobre os indivíduos, mas independe das vontades individuais;
Terceira: generalidade, que pode ser entendida como a manifestação de um fenômeno que permeia toda a sociedade. O suicídio, por exemplo, a primeira vista pode ser encarado como um fenômeno individual, mas a constatação da sua regularidade ao longo do tempo (de acordo com os dados estatísticos) fez com que Durkheim o concebesse como um fenômeno social, mas propriamente um fato social, que é explicado pelo autor como uma crise moral da sociedade.

domingo, 22 de março de 2009

Respostas do questionário (respostas dadas por Ricardo da Fonte Alcantara antes da correção em sala de aula)

1- Explique a teoria dos dois fatores de Kerzerg :

Resposta:
Kerzerg foi um teórico da linha comportamentalista da administração, que é baseada na motivação humana. Apontou 2 fatores principais à saber:

a - Fatores higiênicos ou extríncecos
b - Fatores motivacionais ou intríncecos

Nos fatores higiênicos ou extrínsecos figuram: As necessidades fisiológicas que estão diretamente ligadas a remunerção e a Segurança que está ligada a estabilidade da empresa e ao seu grau de confiança.

Já nos fatores motivacionais ou extrínsecos estão relacionados: Os fatores sociais (relativos à interação e a relacionamentos interpessoais) Estima (referente ao prestígio,acesso aos superiores) e auto-realização (ligado ao sucesso na profissão)

Todos esses fatores podem gerar frustrações quando não atendidos adequadamente ou satisfações quando bem atendidos, influenciando diretamente no desempenho da organização.


2 - Explique as necessidades secundárias (realização)de Maslow


Maslow baseou sua teoria nas motivações humanas e as dividiu em dois grupos de necessidades à saber:
a) Necessidades primárias que são as necessidades fisiológicas e de segurança

b) Necessidades secundárias que são as que envolvem emoções como Estima, Ego e sentimento de auto realização profissional. A auto realizaçõe profissional faz com que o funcionário trabalhe com prazer e amor a profissão.

3 - Explique duas possíveis disfunções da burocracia na ética de Weber.

1 - Excesso de formalização e papelório.

É uma disfunção comum da burocracia e surge das características da burocracia tais como rotinas e procedimentos padronizados , caráter formal das comunicações o que gera uma infinidade de procedimentos muitas vezes redundantes e repetitivos.

2 - Conformidade as rotinas e procedimentos

Os funcionários não questionam os motivos dos procedimentos que passam a ser o objetivo do trabalho.


4 - Explique e racionalidade da burocracia de Weber

Segundo Max Weber um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida a qual lhe deve ser explicada minuciosamente e em hipótese alguma permitir que as suas emoções interfiram no seu desempenho.a burocracia de Weber é a adequação dos meios aos fins para garantir a máxima eficiência no alcance dos objetivos.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Questionário de TGA

QUESTIONÁRIO DE TGA
Aula de 16/03/2009

Explique:
1 - Teoria dos fatores de Herzberg
2 – Necessidades secundárias (realização) Maslow
3 – Explique duas possíveis disfunções da burocracia na ética de Weber
4 – Explique a racionalidade da burocracia de Weber

terça-feira, 17 de março de 2009

Teorias Admnistrativas clique sobre o assunto desejado.

Teorias Administrativas, suas ênfases e seus principais enfoques
Ênfase
Teorias administrativas
Principais enfoques
Tarefas
Administração científica
Racionalização do trabalho no nível operacional
Estrutura
Teoria clássicaTeoria neoclássica
Organização Formal;Princípios gerais da Administração;Funções do Administrador
Teoria da burocracia
Organização Formal Burocrática;Racionalidade Organizacional;
Teoria estruturalista
Múltipla abordagem: Organização formal e informal; Análise intra-organizacional e análise interorganizacional;
Pessoas
Teoria das relações humanas
Organização informal;Motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupo;
Teoria comportamental
Estilos de Administração;Teoria das decisões;Integração dos objetivos organizacionais e individuais;
Teoria do desenvolvimento organizacional
Mudança organizacional planejada;Abordagem de sistema aberto;
Ambiente
Teoria estruturalistaTeoria neo-estruturalista
Análise intra-organizacional e análise ambiental;Abordagem de sistema aberto;
Teoria da contingência
Análise ambiental (imperativo ambiental);Abordagem de sistema aberto;
Tecnologia
Teoria dos sistemas
Administração da tecnologia (imperativo tecnológico);
As principais Teorias Administrativas e seus principais enfoques
A teoria geral da administração começou com a ênfase nas tarefas, com a administração científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a ênfase na estrutura com a teoria clássica de Fayol e com a teoria burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a teoria estruturalista. A reação humanística surgiu com a ênfase nas pessoas, por meio da teoria comportamental e pela teoria do desenvolvimento organizacional. A ênfase no ambiente surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pela teoria da contingência. Esta, posteriormente, desenvolveu a ênfase na tecnologia. Cada uma dessas cinco variáveis - tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia - provocou a seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no desenvolvimento da TGA. Cada teoria administrativa procurou privilegiar ou enfatizar uma dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a um plano secundário todas as demais.

[editar] Áreas da administração
Administração financeira
Administração da produção
Administração pública
Administração de Materiais
Marketing
Gestão de Pessoas
Gestão Sistêmica
Administração de Sistemas de Informação
Organização, Sistemas e Métodos
Comércio Internacional

[editar] Referências Bibliográficas
Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4. ed. São Paulo: Makron, 1993.
Drucker, Ferdinand P. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. ISBN 85-221-0130-5
Drucker, Ferdinand P. A Profissão de Administrador. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 1998. ISBN 85-221-0166-3
Lacombe, F.J.M.; Heilborn, G.L.J. Administração: princípios e tendências. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. ISBN 85-02-03788-9
Montana, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. ISBN 85-02-03786-2
ARAÚJO, Luis César G. Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras.Ed Atlas, SP, 2004.
MAXIMIANO, Antonio Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. Ed Atlas, 2002

domingo, 15 de março de 2009

Cronograma de TGA.

DISCIPLINA: ADM0459 – TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
cURSO: 2 - ADMINISTRAÇÃO
CURRÍCULO: 106
HABILITAÇÃO: 0 - BACHARELADO
PERÍODO: 2º Carga HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:
Abordagem Comportamentalista. O modelo Burocrático. Abordagem Estruturalista. Teoria Sistêmica. Abordagens e Tópicos contemporâneos do pensamento administrativo.

OBJETIVOS:
· Identificar as principais abordagens do pensamento administrativo contemporâneo.
· Relacionar suas bases teóricas, propostas de aplicação e críticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade 1 – A Abordagem Comportamentalista
1.1. Origens
1.2. Principais autores
1.3. Idéias centrais e instrumentos de ação
1.4. A abordagem comportamentalista e as organizações
1.5. Críticas
Unidade 2 – O Modelo Burocrático
2.1 - O modelo ideal de Max Weber
2.2 - As disfunções da burocracia segundo Merton
2.3 - A contribuição de Selznck e Gouldner
2.4 - Instrumentos de ação
2.5 - Críticas
Unidade 3 – A Abordagem Estruturalista
3.1 - Origens
3.2 - Principais autores
3.3 - Idéias centrais e instrumentos de ação
3.4 - A abordagem estruturalista e as organizações
3.5 – Críticas

Unidade 4 – Teoria Sistêmica
4.1. Origens
4.2. Principais autores
4.3. Idéias centrais e instrumentos de ação
4.4. A escola e a organização
4.5. Críticas
Unidade 5 – O desenvolvimento organizacional
5.1. Origens
5.2. Principais autores
5.3. Conceito, mudanças e processo de DO
5.4. Instrumentos de ação
5.4.1. As alterações estruturais
5.4.2. As alterações comportamentais
5.5. Críticas
Unidade 6 – Teoria da Contingência
6.1. Origens
6.2. Principais autores
6.3. Idéias centrais e instrumentos de ação
6.4. A escola e a organização
6.5 Críticas
Unidade 7 – As abordagens contemporâneas
7.1. Qualidade
7.2. Reengenharia e Readministração
7.3. Globalização
7.4. Ambiente e Ecologia
7.5. Novos modelos: organizações celulares, virtuais e em rede.

Metodologia:
O conteúdo programático será desenvolvido através de exposições dialogadas, estudos dirigidos, estudo de casos e trabalhos práticos de equipe.




Avaliação:
Serão realizadas duas avaliações formais intermediárias (PR1 e PR2) e um exame final. A critério do professor serão aplicadas avaliações parciais visando acompanhar os ganhos de aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, A. A.; REIS, A. C. F.; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendência da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 1999.
MOTTA, F. C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. 22. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAUER, R. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 1999.
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Campus, 2000.
DRUCKER, P. F. Organização do futuro: como preparar hoje as empresas de amanhã. 2. ed. São Paulo: Futura, 1997.
HAMEL, G.; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 9. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MOTTA, P. R. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 10. ed. Rio de Janeiro: Record, 1999.












Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá
Programa de Disciplinas
12/02/2007
19:47:00
Disciplina: ADM0459 - T.G.A II
Matéria:
Carga Horária Total Créditos
3 60 Teórica:
Prática: 0 0
0 0 Campo:
Tipo Curso: 11 - GRADUAÇÃO
Curso: 2 - ADMINISTRAÇÃO
Versão Programa Disciplina: 2 Vigência: 1/7/2006 Até o momento
EMENTA:
Abordagem Comportamentalista. O modelo Burocrático. Abordagem Estruturalista. Teoria Sistêmica. Abordagens e Tópicos
contemporâneos do pensamento administrativo.
OBJETIVOS GERAIS:
1. Identificar as principais abordagens do pensamento administrativo contemporâneo.
2. Relacionar as bases teóricas, propostas de aplicação e críticas do pensamento administrativo contemporâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I - A Abordagem Comportamentalista
1.1. Origens
1.2. Principais autores
1.3. Idéias centrais e instrumentos de ação
1.4. A abordagem comportamentalista e as organizações
1.5. Críticas
Unidade II - O Modelo Burocrático
2.1 - O modelo ideal de Max Weber
2.2 - As disfunções da burocracia segundo Merton
2.3 - A contribuição de Selznck e Gouldner
2.4 - Instrumentos de ação
2.5 - Críticas
Unidade III - A Abordagem Estruturalista
3.1 - Origens
3.2 - Principais autores
3.3 - Idéias centrais e instrumentos de ação
3.4 - A abordagem estruturalista e as organizações
3.5 - Críticas
Unidade IV - Teoria Sistêmica
4.1. Origens
4.2. Principais autores
4.3. Idéias centrais e instrumentos de ação
4.4. A escola e a organização
4.5. Críticas
Unidade V - O desenvolvimento organizacional
5.1. Origens
5.2. Principais autores
5.3. Conceito, mudanças e processo de DO
5.4. Instrumentos de ação
5.4.1. As alterações estruturais
5.4.2. As alterações comportamentais
5.5. Críticas
Unidade VI - Teoria da Contingência
6.1. Origens
6.2. Principais autores
6.3. Idéias centrais e instrumentos de ação
6.4. A escola e a organização
6.5 Críticas
Unidade VII - As abordagens contemporâneas
7.1. Qualidade
7.2. Reengenharia e Readministração
7.3. Globalização
7.4. Ambiente e Ecologia
7.5. Novos modelos: organizações celulares, virtuais e em rede.
Metodologia:
Aulas expositivas dialogadas, estudos dirigidos, estudo de casos e trabalhos práticos de equipe.
Avaliação:
Serão realizadas duas avaliações formais intermediárias (PR1 e PR2) e um exame final. Serão aplicadas
avaliações parciais visando acompanhar os ganhos de aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, A. A.; REIS, A. C. F.; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias:
evolução e tendência da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 1999.
MOTTA, F. C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. 22. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARAVANTES, G. Administração: Teorias e Processo. São Paulo: Praison Prentice Hall 2005
BAUER, R. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 1999.
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Campus, 2000.
DRUCKER, P. F. Organização do futuro: como preparar hoje as empresas de amanhã. 2. ed. São Paulo:
Futura, 1997.
HAMEL, G.; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do
QRLRelTime
Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá
Programa de Disciplinas
12/02/2007
19:47:00
seu setor e criar os mercados de amanhã. 9. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MOTTA, P. R. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 10. ed. Rio de Janeiro: Record,
1999.
00:00:01:250

quarta-feira, 11 de março de 2009

A história da Sociologia






Sociologia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Introdução


Auguste Comte




A Sociologia surgiu como uma disciplina no século XVIII, na forma de resposta acadêmica para um desafio de modernidade: se o mundo está ficando mais integrado, a experiência de pessoas do mundo é crescentemente atomizada e dispersada. Sociólogos não só esperavam entender o que unia os grupos sociais, mas também desenvolver um "antídoto" para a desintegração social.
Hoje os sociólogos pesquisam macroestruturas inerentes à organização da sociedade, como raça ou etnicidade, classe e gênero, além de instituições como a família; processos sociais que representam divergência, ou desarranjos, nestas estruturas, inclusive crime e divórcio. E pesquisam os microprocessos como relações interpessoais.
Sociólogos fazem uso freqüente de técnicas quantitativas de pesquisa social (como a estatística) para descrever padrões generalizados nas relações sociais. Isto ajuda a desenvolver modelos que possam entender mudanças sociais e como os indivíduos responderão a essas mudanças. Em alguns campos de estudo da Sociologia, as técnicas qualitativas — como entrevistas dirigidas, discussões em grupo e métodos etnográficos — permitem um melhor entendimento dos processos sociais de acordo com o objetivo explicativo.
Os cursos de técnicas quantitativas/qualitativas servem, normalmente, a objetivos explicativos distintos ou dependem da natureza do objeto explicado por certa pesquisa sociológica: o uso das técnicas quantitativas é associado às pesquisas macro-sociológicas; as qualitativas, às pesquisas micro-sociológicas. Entretanto, o uso de ambas as técnicas de coleta de dados pode ser complementar, uma vez que os estudos micro-sociológicos podem estar associados ou ajudarem no melhor entendimento de problemas macro-sociológicos (ver: Elias, Norbert. Os Estabelecidos e os Outsiders. Rio de Janeiro, Jorger Zahar Ed., 2000. Introdução e cap. 1, pp. 19-60).
História


Émile Durkheim


Vilfredo Pareto


Ferdinand Tönnies


Georg Simmel


Max Weber


Gilberto Freyre
A Sociologia é uma área de interesse muito recente, mas foi a primeira ciência social a se institucionalizar. Antes, portanto, da Ciência Política e da Antropologia.
Em que pese o termo Sociologie tenha sido criado por Auguste Comte (em 1838), que esperava unificar todos os estudos relativos ao homem — inclusive a História, a Psicologia e a Economia, Montesquieu também pode ser encarado como um dos fundadores da Sociologia - talvez como o último pensador clássico ou o primeiro pensador moderno.
Em Comte, seu esquema sociológico era tipicamente positivista, (corrente que teve grande força no século XIX), e ele acreditava que toda a vida humana tinha atravessado as mesmas fases históricas distintas e que, se a pessoa pudesse compreender este progresso, poderia prescrever os "remédios" para os problemas de ordem social.
As transformações econômicas, políticas e culturais ocorridas no século XVIII, como as Revoluções Industrial e Francesa, colocaram em destaque mudanças significativas da vida em sociedade com relação a suas formas passadas, baseadas principalmente nas tradições.
A Sociologia surge no século XIX como forma de entender essas mudanças e explicá-las. No entanto, é necessário frisar, de forma muito clara, que a Sociologia é datada historicamente e que o seu surgimento está vinculado à consolidação do capitalismo moderno.
Esta disciplina marca uma mudança na maneira de se pensar a realidade social, desvinculando-se das preocupações especulativas e metafísicas e diferenciando-se progressivamente enquanto forma racional e sistemática de compreensão da mesma.
Assim é que a Revolução Industrial significou, para o pensamento social, algo mais do que a introdução da máquina a vapor. Ela representou a racionalização da produção da materialidade da vida social.
O triunfo da indústria capitalista foi pouco a pouco concentrando as máquinas, as terras e as ferramentas sob o controle de um grupo social, convertendo grandes massas camponesas em trabalhadores industriais. Neste momento, se consolida a sociedade capitalista, que divide de modo central a sociedade entre burgueses (donos dos meios de produção) e proletários (possuidores apenas de sua força de trabalho). Há paralelamente um aumento do funcionalismo do Estado que representa um aumento da burocratização de suas funções e que está ligado majoritariamente aos estratos médios da população.
O quase desaparecimento dos pequenos proprietários rurais, dos artesãos independentes, a imposição de prolongadas horas de trabalho, e etc., tiveram um efeito traumático sobre milhões de seres humanos ao modificar radicalmente suas formas tradicionais de vida.
Não demorou para que as manifestações de revolta dos trabalhadores se iniciassem. Máquinas foram destruídas, atos de sabotagem e exploração de algumas oficinas, roubos e crimes, evoluindo para a criação de associações livres, formação de sindicatos e movimentos revolucionários.
Este fato é importante para o surgimento da Sociologia, pois colocava a sociedade num plano de análise relevante, como objeto que deveria ser investigado tanto por seus novos problemas intrínsecos, como por seu novo protagonismo político já que junto a estas transformações de ordem econômica pôde-se perceber o papel ativo da sociedade e seus diversos componentes na produção e reprodução da vida social, o que se distingue da percepção de que este papel seja privilégio de um Estado que se sobrepõe ao seu povo.
O surgimento da Sociologia prende-se em parte aos desenvolvimentos oriundos da Revolução Industrial, pelas novas condições de existência por ela criada. Mas uma outra circunstância concorreria também para a sua formação. Trata-se das modificações que vinham ocorrendo nas formas de pensamento, originada pelo Iluminismo. As transformações econômicas, que se achavam em curso no ocidente europeu desde o século XVI, não poderiam deixar de provocar modificações na forma de conhecer a natureza e a cultura.
Correntes Sociológicas
Porém, a Sociologia não é uma ciência de apenas uma orientação teórico-metodológica dominante. Ela traz diferentes estudos e diferentes caminhos para a explicação da realidade social. Assim, pode-se claramente observar que a Sociologia tem ao menos três linhas mestras explicativas, fundadas pelos seus autores clássicos, das quais podem se citar, não necessariamente em ordem de importância: (1) a Positivista-Funcionalista, tendo como fundador Auguste Comte e seu principal expoente clássico em Émile Durkheim, de fundamentação analítica; (2) a sociologia compreensiva iniciada por Max Weber, de matriz teórico-metodológica hermenêutico-compreensiva; e (3) a linha de explicação sociológica dialética, iniciada por Karl Marx, que mesmo não sendo um sociólogo e sequer se pretendendo a tal, deu início a uma profícua linha de explicação sociológica.
Estas três matrizes explicativas, originadas pelos seus três principais autores clássicos, originaram quase todos os posteriores desenvolvimentos da Sociologia, levando à sua consolidação como disciplina acadêmica já no início do século XX. É interessante notar que a Sociologia não se desenvolve apenas no contexto europeu. Ainda que seja relativamente mais tardio seu aparecimento nos Estados Unidos, ele se dá, em grande medida, por motivações diferentes que as da velha Europa (mas certamente influenciada pelos europeus, especialmente pela sociologia britânica e positivista de Herbert Spencer). Nos EUA a Sociologia esteve de certo modo "engajada" na resolução dos "problemas sociais", algo bem diverso da perspectiva acadêmica européia, especialmente a teuto-francesa. Entre os principais nomes do estágio inicial da sociologia norte-americana, podem ser citados: William I. Thomas, Robert E. Park, Martin Bulmer e Roscoe C. Hinkle.
A Sociologia, assim, vai debruçar-se sobre todos os aspectos da vida social. Desde o funcionamento de estruturas macro-sociológicas como o Estado, a classe social ou longos processos históricos de transformação social ao comportamento dos indivíduo num nível micro-sociológico, sem jamais esquecer-se que o homem só pode existir na sociedade e que esta, inevitavelmente, lhe será uma "jaula" que o transcenderá e lhe determinará a identidade. Para compreender o surgimento da sociologia como ciência do século XIX, é importante perceber que, nesse contexto histórico social, as ciências teóricas e experimentais desenvolvidas nos séculos XVII,XVIII e XIX inspiraram os pensadores a analisar as questões sociais, econômicas, políticas, educacionais, psicológicas, com enfoque científico.
A sociologia como ciência da sociedade
Ainda que a Sociologia tenha emergido em grande parte da convicção de Comte de que ela eventualmente suprimiria todas as outras áreas do conhecimento científico, hoje ela é mais uma entre as ciências.
Atualmente, ela estuda organizações humanas, instituições sociais e suas interações sociais, aplicando mormente o método comparativo. Esta disciplina tem se concentrado particularmente em organizações complexas de sociedades industriais.
Ao contrário das explicações filosóficas das relações sociais, as explicações da Sociologia não partem simplesmente da especulação de gabinete, baseada, quando muito, na observação casual de alguns fatos. Muitos dos teóricos que almejavam conferir à sociologia o estatuto de ciência, buscaram nas ciências naturais as bases de sua metodologia já mais avançada, e as discussões epistemológicas mais desenvolvidas. Dessa forma foram empregados métodos estatísticos, a observação empírica, e um ceticismo metodológico a fim de extirpar os elementos "incontroláveis" e "dóxicos" recorrentes numa ciência ainda muito nova e dada a grandes elucubrações. Uma das primeiras e grandes preocupações para com a sociologia foi eliminar juízos de valor feitos em seu nome. Diferentemente da ética, que visa discernir entre bem e mal, a ciência se presta à explicação e à compreensão dos fenômenos, sejam estes naturais ou sociais.
Como ciência, a Sociologia tem de obedecer aos mesmos princípios gerais válidos para todos os ramos de conhecimento científico, apesar das peculiaridades dos fenômenos sociais quando comparados com os fenômenos de natureza e, conseqüentemente, da abordagem científica da sociedade. Tais peculiaridades, no entanto, foram e continuam sendo o foco de muitas discussões, ora tentando aproximar as ciências, ora afastando-as e, até mesmo, negando às humanas tal estatuto com base na inviabilidade de qualquer controle dos dados tipicamente humanos, considerados por muitos, imprevisíveis e impassíveis de uma análise objetiva.
Comparação com outras Ciências Sociais
No começo do século XX, sociólogos e antropólogos que conduziam estudos sobre sociedades não-industrializadas ofereceram contribuições à Antropologia. Deve ser notado, entretanto, que mesmo a Antropologia faz pesquisa em sociedades industrializadas; a diferença entre Sociologia e Antropologia tem mais a ver com os problemas teóricos colocados e os métodos de pesquisa do que com os objetos de estudo.
Quanto a Psicologia social, além de se interessar mais pelos comportamentos do que pelas estruturas sociais, ela se preocupa também com as motivações exteriores que levam o indivíduo a agir de uma forma ou de outra. Já o enfoque da Sociologia é na ação dos grupos, na ação geral.
Já a Economia diferencia-se da Sociologia por estudar apenas um aspecto das relações sociais, aquele que se refere a produção e troca de mercadorias. Nesse aspecto, como mostrado por Karl Marx e outros, a pesquisa em Economia é freqüentemente influenciada por teorias sociológicas.
Por fim, a Filosofia social intenta criar uma teoria ou "teorias" da sociedade, objetivando explicar as variâncias no comportamento social em suas ordens moral, estética e históricas. Esforços nesse sentido são visíveis nas obras de modernos teóricos sociais, reunindo um arcabouço de conhecimento que entrelaça a filosofia hegeliana, kantista, a teoria social de Marx e, ao mesmo tempo, Max Weber, utilizando-se de os valores morais e políticos do iluminismo liberal mesclados com os ideais socialistas. À primeira vista, talvez, seja complexo apreender tal abordagem. Entretanto, as obras de Max Horkheimer, Theodor Adorno, Jürgen Habermas, entre outros, representam uma das mais profícuas vertentes da filosofia social, representada por aquilo que ficou conhecido como Teoria Crítica ou, como mais popularmente se diz, Escola de Frankfurt.
Sociologia da Ordem e Sociologia da Crítica da Ordem
A Sociologia, em vista do tipo de conhecimento que produz, pode servir a diferentes tipos de interesses.
A produção sociológica pode estar voltada para engendrar uma forma de conhecimento comprometida com emancipação humana. Ela pode ser um tipo de conhecimento orientado no sentido promoção do melhor entendimento dos homens acerca de si mesmos, para alcançar maiores patamares de liberdades políticas e de bem-estar social.
Por outro lado, a Sociologia pode ser orientada como uma 'ciência da ordem', isto é, seus resultados podem ser utilizados com vistas à melhoria dos mecanismos de dominação por parte do Estado ou de grupos minoritários, sejam eles empresas privadas ou Centrais de Inteligência, à revelia dos interesses e valores da comunidade democrática com vistas a manter o status quo.
As formas como a Sociologia pode ser uma 'ciência da ordem' são diversas. Ela pode partir desde a perspectiva do sociólogo individual, submetendo a produção do conhecimento não ao progresso da ciência por si ou da sociedade, mas aos seus interesses materiais imediatos. Há, porém, o meio indireto, no qual o Estado, como principal ente financiador de pesquisas nas áreas da sociologia escolhe financiar aquelas pesquisas que lhe renderam algum tipo de resultado ou orientação estratégicas claras: pode ser tanto como melhor controlar o fluxo de pessoas dentro de um território, como na orientação de políticas públicas promovidas nem sempre de acordo com o interesse das maiorias ou no respeito às minorias. Nesse sentido, o uso do conhecimento sociológico é potencialmente perigoso, podendo mesmo servir à finalidades antidemocráticas, autoritárias e arbitrárias.
A evolução da Sociologia como disciplina
A sociologia no mundo foi se mostrando presente em várias datas importantes desde as grandes revoluções, desde lá cada vez mais foi de fundamental participação para a sociedade mundial e também brasileira.
Desde o início a sociologia vem se preocupando com a sociedade no seu interior, isto diz respeito, por exemplo, aos conflitos entre as classes sociais. Na América Latina, por exemplo, a sociologia sofreu influencias americanas e européias, na medida em que as suas preocupações passam a ser o subdesenvolvimento, ela vai sofrer influências das teorias marxistas.
No Brasil nas décadas de 20 e 30 a sociologia estava num estudo sobre a formação da sociedade brasileira, e analisando temas como abolição da escravatura, êxodos, e estudos sobre índios e negros
Nas décadas seguintes de 40 e 50 a sociologia voltou para as classes trabalhistas tais como salários e jornadas de trabalho, e também comunidades rurais. Na década de 60 a sociologia se preocupou com o processo de industrialização do país, nas questões de reforma agrária e movimentos sociais na cidade e no campo e a partir de 1964 o trabalho dos sociólogos se voltou para os problemas sócio políticos e econômicos originados pela tensão de se viver em um país cuja forma de poder é o regime militar.
Na década de 80 a sociologia finalmente volta a ser disciplina no ensino médio,e também ocorreu a profissionalização da sociologia. Além da preocupação com a economia política e mudanças sociais apropriadas com a instalação da nova república, voltam também em relação ao estudo da mulher, ao trabalhador rural, e outros assuntos culminantes.

terça-feira, 10 de março de 2009

Entendendo a Teoria dos Fatores de Herzberg

Para sempre manter a empresa competitiva, é fundamental utilizar recursos motivacionais, com o intuito de melhorar o relacionamento e aumentar a produtividade dos colaboradores. Se estiverem mais motivados, a empresa consequentemente obterá melhores resultados de forma global.Herzberg desenvolveu a Teoria dos Dois Fatores, sendo uma importante teoria que auxilia no entendimento sobre os aspectos motivacionais. Sendo pequeno o número de empresas que conseguem gerir o tema motivação com eficácia. Primeiramente existem grandes dificuldades em entender como devem ser aplicadas as ações motivacionais, e mais importante, saber quais ações devem ser aplicadas para alcançar o resultado desejado.É importante salientar que todos os recursos motivacionais empregados devem estar alinhados com o planejamento estratégico, e os mesmos devem ser concedidos de acordo com as metas alcançadas. Premiar ou motivar sem um lastro (com base no planejamento) traz grandes problemas a longo prazo.Para Herzberg a motivação é dividida em dois fatores, sendo o primeiro de fatores higiênicos e o outro de fatores motivacionais.
O fator higiênico também é conhecido como "extrínseco", segundo Herzberg participam desta categoria os itens relacionados a condição de trabalho como: o relacionamento com os colegas de trabalho, salário, ambiente de trabalho (decoração, etc..).Os itens contidos como extrínsecos não causam motivação, mas caso não ocorram causam insatisfação, exemplo o não pagamento de salário, ou então o salário do colaborador estar abaixo da média do mercado para a função que exerce, etc.. Por isso os fatores higiênicos devem ser atentamente observados.Sendo assim a motivação é gerada então pelos fatores intrínsecos, chamados como fatores motivacionais. Como exemplo de fatores motivacionais: o crescimento na carreira, a responsabilidade, orgulho da profissão, etc.Pode-se observar que o fator motivacional está relacionado ao intimo, ou seja, para gerar motivação é necessário conhecer qual é o desejo do colaborador. Apenas assim será possível focar qual medida cria o melhor resultado.Respeitando os fatores higiênicos e buscando "alimentar" os fatores motivacionais é possível que a empresa consiga melhorar os níveis motivacionais, relacionamento entre os funcionários, produtividade e consequentemente o lucro.

segunda-feira, 9 de março de 2009

A importância do uso do espaço virtual no estudo acadêmico.

Na atualidade não podemos imaginar a vida sem a Internet, essa rede que une o mundo de forma nunca antes imaginada, mas muitos ainda oferecem resistência ao seu uso, esquivando-se da realidade e mantendo-se num passado lento e ineficaz. É hora de lançarmos mão dessa poderosíssima ferramenta e tirar proveito de toda essa maravilhosa tecnologia que ,em última análise,foi construída pelos nossos antepassados.

Ricardo da Fonte Alcantara